segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Ato em Curitiba discute defesa da agricultura familiar e camponesa

Além de defender a agricultura familiar, o ato tratou da operação “Agro-Fantasma” — deflagrada em setembro deste ano — que na opinião dos agricultores ainda é um mistério

Diário do SudoesteMarcelo Coan    
Próximo passo é verificar, em audiência, quais são os encaminhamentos do governo federal sobre a questão (Foto: Divulgação/Assessoria)
Nesta quinta-feira (21), na capital do Estado, entidades e organizações ligadas a agricultura estiveram reunidas num ato público para discutir sobre a agricultura familiar e camponesa, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Além dos programas que envolvem a questão da agricultura familiar, o ato também buscou discutir a intervenção da Polícia Federal (PF) no PAA. A operação, conhecida como “Agro-Fantasma”, foi deflagrada no último mês de setembro e investigou 22 programas dos anos de 2009 a 2013, com evidência de desvios de recursos, em 14 municípios paranaenses. Com a operação, algumas ações do programa foram paralisadas, entre eles o pagamento dos agricultores.  
A investigação aconteceu em Guarapuava, Foz do Jordão, Honório Serpa, Candói, Ponta Grossa, Irati, Rebouças, Teixeira Soares, Inácio Martins, Fernandes Pinheiro, Itapejara D’Oeste, Goioxim, Pinhão e Querência do Norte.
Conforme o deputado federal Assis do Couto, o evento foi provocado, pois hoje os programas estão um pouco parrados em função destes acontecimentos. Ele contou que a intenção dos agricultores é que o programa continue e seja fortalecido.
Segundo Couto, a operação da PF ainda é um mistério para os agricultores, principalmente pela forma que as pessoas foram presas e como o processo correu em segredo de justiça. “Quebraram o sigilo bancário, mas não encontraram nenhum desvio de recurso ou enriquecimento das pessoas envolvidas”, disse e avaliou que é preciso esclarecer muitas coisas.
Além de existir algumas dúvidas sobre a operação, Couto falou que da forma que foi executada, a operação causou alguns problemas para o PAA e para os agricultores familiares.
Segundo o deputado, para que não ocorram mais problemas, os agricultores, através das organizações, estão oferecendo contribuições e sugestões ao governo para melhorar e dar continuidade ao PAA e ao PNAE.
Tendo em vista alguns encaminhamentos e sugestões levantadas no ato público, os agricultores, junto com as associações, vão convocar uma audiência pública, no próximo dia 3 de dezembro, com a presença de autoridades do governo para verificar qual é a resposta do governo federal. “Será feito, em Curitiba, uma audiência com ministros e secretários do governo federal e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para ouvir quais são as medidas que o governo está tomando”, disse ele.
Operação da PF
Na época, a operação, chamada de “Agro-Fantasma”, buscou combater um esquema de desvio de recursos públicos, oriundos de um dos programas do Fome Zero, chamado de Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e da ação de compra direta da agricultura familiar com doação simultânea.
Nesta quinta-feira (21), na capital do Estado, entidades e organizações ligadas a agricultura estiveram reunidas num ato público para discutir sobre a agricultura familiar e camponesa, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Além dos programas que envolvem a questão da agricultura familiar, o ato também buscou discutir a intervenção da Polícia Federal (PF) no PAA. A operação, conhecida como “Agro-Fantasma”, foi deflagrada no último mês de setembro e investigou 22 programas dos anos de 2009 a 2013, com evidência de desvios de recursos, em 14 municípios paranaenses. Com a operação, algumas ações do programa foram paralisadas, entre eles o pagamento dos agricultores.  
A investigação aconteceu em Guarapuava, Foz do Jordão, Honório Serpa, Candói, Ponta Grossa, Irati, Rebouças, Teixeira Soares, Inácio Martins, Fernandes Pinheiro, Itapejara D’Oeste, Goioxim, Pinhão e Querência do Norte.
Conforme o deputado federal Assis do Couto, o evento foi provocado, pois hoje os programas estão um pouco parrados em função destes acontecimentos. Ele contou que a intenção dos agricultores é que o programa continue e seja fortalecido.
Segundo Couto, a operação da PF ainda é um mistério para os agricultores, principalmente pela forma que as pessoas foram presas e como o processo correu em segredo de justiça. “Quebraram o sigilo bancário, mas não encontraram nenhum desvio de recurso ou enriquecimento das pessoas envolvidas”, disse e avaliou que é preciso esclarecer muitas coisas.
Além de existir algumas dúvidas sobre a operação, Couto falou que da forma que foi executada, a operação causou alguns problemas para o PAA e para os agricultores familiares.
Segundo o deputado, para que não ocorram mais problemas, os agricultores, através das organizações, estão oferecendo contribuições e sugestões ao governo para melhorar e dar continuidade ao PAA e ao PNAE.
Tendo em vista alguns encaminhamentos e sugestões levantadas no ato público, os agricultores, junto com as associações, vão convocar uma audiência pública, no próximo dia 3 de dezembro, com a presença de autoridades do governo para verificar qual é a resposta do governo federal. “Será feito, em Curitiba, uma audiência com ministros e secretários do governo federal e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para ouvir quais são as medidas que o governo está tomando”, disse ele.
Operação da PF
Na época, a operação, chamada de “Agro-Fantasma”, buscou combater um esquema de desvio de recursos públicos, oriundos de um dos programas do Fome Zero, chamado de Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e da ação de compra direta da agricultura familiar com doação simultânea.
Nesta quinta-feira (21), na capital do Estado, entidades e organizações ligadas a agricultura estiveram reunidas num ato público para discutir sobre a agricultura familiar e camponesa, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Além dos programas que envolvem a questão da agricultura familiar, o ato também buscou discutir a intervenção da Polícia Federal (PF) no PAA. A operação, conhecida como “Agro-Fantasma”, foi deflagrada no último mês de setembro e investigou 22 programas dos anos de 2009 a 2013, com evidência de desvios de recursos, em 14 municípios paranaenses. Com a operação, algumas ações do programa foram paralisadas, entre eles o pagamento dos agricultores.  
A investigação aconteceu em Guarapuava, Foz do Jordão, Honório Serpa, Candói, Ponta Grossa, Irati, Rebouças, Teixeira Soares, Inácio Martins, Fernandes Pinheiro, Itapejara D’Oeste, Goioxim, Pinhão e Querência do Norte.
Conforme o deputado federal Assis do Couto, o evento foi provocado, pois hoje os programas estão um pouco parrados em função destes acontecimentos. Ele contou que a intenção dos agricultores é que o programa continue e seja fortalecido.
Segundo Couto, a operação da PF ainda é um mistério para os agricultores, principalmente pela forma que as pessoas foram presas e como o processo correu em segredo de justiça. “Quebraram o sigilo bancário, mas não encontraram nenhum desvio de recurso ou enriquecimento das pessoas envolvidas”, disse e avaliou que é preciso esclarecer muitas coisas.
Além de existir algumas dúvidas sobre a operação, Couto falou que da forma que foi executada, a operação causou alguns problemas para o PAA e para os agricultores familiares.
Segundo o deputado, para que não ocorram mais problemas, os agricultores, através das organizações, estão oferecendo contribuições e sugestões ao governo para melhorar e dar continuidade ao PAA e ao PNAE.
Tendo em vista alguns encaminhamentos e sugestões levantadas no ato público, os agricultores, junto com as associações, vão convocar uma audiência pública, no próximo dia 3 de dezembro, com a presença de autoridades do governo para verificar qual é a resposta do governo federal. “Será feito, em Curitiba, uma audiência com ministros e secretários do governo federal e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para ouvir quais são as medidas que o governo está tomando”, disse ele.
Operação da PF
Na época, a operação, chamada de “Agro-Fantasma”, buscou combater um esquema de desvio de recursos públicos, oriundos de um dos programas do Fome Zero, chamado de Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e da ação de compra direta da agricultura familiar com doação simultânea.
Nesta quinta-feira (21), na capital do Estado, entidades e organizações ligadas a agricultura estiveram reunidas num ato público para discutir sobre a agricultura familiar e camponesa, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Além dos programas que envolvem a questão da agricultura familiar, o ato também buscou discutir a intervenção da Polícia Federal (PF) no PAA. A operação, conhecida como “Agro-Fantasma”, foi deflagrada no último mês de setembro e investigou 22 programas dos anos de 2009 a 2013, com evidência de desvios de recursos, em 14 municípios paranaenses. Com a operação, algumas ações do programa foram paralisadas, entre eles o pagamento dos agricultores.  
A investigação aconteceu em Guarapuava, Foz do Jordão, Honório Serpa, Candói, Ponta Grossa, Irati, Rebouças, Teixeira Soares, Inácio Martins, Fernandes Pinheiro, Itapejara D’Oeste, Goioxim, Pinhão e Querência do Norte.
Conforme o deputado federal Assis do Couto, o evento foi provocado, pois hoje os programas estão um pouco parrados em função destes acontecimentos. Ele contou que a intenção dos agricultores é que o programa continue e seja fortalecido.
Segundo Couto, a operação da PF ainda é um mistério para os agricultores, principalmente pela forma que as pessoas foram presas e como o processo correu em segredo de justiça. “Quebraram o sigilo bancário, mas não encontraram nenhum desvio de recurso ou enriquecimento das pessoas envolvidas”, disse e avaliou que é preciso esclarecer muitas coisas.
Além de existir algumas dúvidas sobre a operação, Couto falou que da forma que foi executada, a operação causou alguns problemas para o PAA e para os agricultores familiares.
Segundo o deputado, para que não ocorram mais problemas, os agricultores, através das organizações, estão oferecendo contribuições e sugestões ao governo para melhorar e dar continuidade ao PAA e ao PNAE.
Tendo em vista alguns encaminhamentos e sugestões levantadas no ato público, os agricultores, junto com as associações, vão convocar uma audiência pública, no próximo dia 3 de dezembro, com a presença de autoridades do governo para verificar qual é a resposta do governo federal. “Será feito, em Curitiba, uma audiência com ministros e secretários do governo federal e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para ouvir quais são as medidas que o governo está tomando”, disse ele.
Operação da PF
Na época, a operação, chamada de “Agro-Fantasma”, buscou combater um esquema de desvio de recursos públicos, oriundos de um dos programas do Fome Zero, chamado de Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e da ação de compra direta da agricultura familiar com doação simultânea.

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